A
IMPORTÂNCIA DA SUPERVISÃO EDUCACIONAL NO ESPAÇO ESCOLAR
Valdineia Barreto Coelho¹
RESUMO:
A ideia de supervisão mudou com o passar dos anos, mas a origem dessa
área de atuação envolvia princípios religiosos. No Brasil, todavia, o
surgimento da Supervisão Educacional aconteceu através do Projeto Educacional
Jesuítico. Portanto, o supervisor Educacional é muito importante para a escola,
uma vez que o supervisor soma junto a equipe pedagógica da escola e por isso, a
escola que tem esse profissional integrando a equipe tem grandes possibilidades
para desenvolver todas as suas potencialidades. Portanto, a supervisão de uma
escola é responsável por fazer fluir o trabalho pedagógico da escola, e tem a
capacidade de trazer mais qualidade ao ensino e aprendizagem, mais organização
da escola, mais parceria entre o professor, o aluno, a família do aluno, dentre
outras contribuições.
PALAVRAS-CHAVE: Supervisão.
Importância. Escola. Atuação.
1 INTRODUÇÃO
O
presente artigo apresenta considerações pertinentes a importância da Supervisão
Educacional no espaço escolar, evidenciando como esse profissional e sua
atuação no âmbito escolar pode significar um membro indispensável a equipe
pedagógica da Instituição de ensino.
Essa
pesquisa contextualiza o percurso histórico percorrido por essa área de
atuação, elucidando como essa profissão se desenvolveu desde seu surgimento no
século XIX, e como o contexto histórico da supervisão influenciou a ideia de
supervisão muitas décadas atrás e sua relação com a supervisão da atualidade.
A
referida pesquisa é muito relevante, pois contribui incentivando a reflexão
acerca da atuação do supervisor e de como essa área pode fornecer um grande
diferencial nas escolas que tem esse profissional como membro da equipe
pedagógica.
Espera-se
que esse estudo possa promover a ampliação da ideia de supervisão nas escolas e
de como esse profissional deveria ser presença em todas as escolas públicas do
Brasil, uma vez que sua atuação pode significar um melhor aproveitamento do
trabalho docente, da escola e do aluno.
_________________________
¹Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia, Especialização em
Supervisão Educacional pela Instituição Facibra - Faculdade de Ciências de
Wenceslau Braz. E-mail do autor: valdineiabarreto2015@gmail.com
2 BREVE CONTEXTO HISTÓRICO DA SUPERVISÃO
EDUCACIONAL NO BRASIL
Analisar
o processo envolvendo a Supervisão Educacional no Brasil faz necessário
contextualizar o percurso histórico que essa profissão com o passar dos anos e
ainda, como a situação econômica, política, social e educacional influenciou na
ampliação do conceito de supervisão da atualidade e na atuação segundo os
parâmetros da sociedade atual.
A ideia de supervisão mudou com o passar dos
anos, mas a origem dessa área de atuação envolvia princípios religiosos. De
acordo com Saviane e Ferreira (2010, p. 1) sobre as propostas de organização dos
sistemas pode-se dizer que nos “séculos XVI e XVII que surge a ideia de
supervisão educacional, vinculada às propostas religiosas e nos séculos XVIII e
XIX às propostas de organização de sistemas estatais e nacionais, até as amplas
redes escolares instituídas no século”.
No
Brasil, todavia, o surgimento da Supervisão Educacional aconteceu através do
Projeto Educacional Jesuítico e acontecia da seguinte maneira:
O Projeto Educacional Jesuítico, organizado pelo
padre Manoel da Nóbrega, foi a primeira pedagogia que utilizava um currículo.
Este currículo consistia no ensino enciclopédico, principalmente, da Língua
Portuguesa e da doutrina Cristã, objetivando a formação do homem humanista e
cristão católico. Nota-se, que o Projeto Educacional Jesuítica era um projeto
de catequização, e também, um projeto que tinha como função propor e
implementar mudanças radicais na cultura indígena brasileira, destinando-se à
transformação do indígena em “homem civilizado”. (SEVERINO, 2018, p. 1).
É
importante analisar como o currículo era estabelecido no período jesuítico.
Severino (2018) contextualiza que a metodologia era realizada através de um
método que “[...] estabelecia o currículo, a orientação metodológica e a
administração do sistema educacional, desse modo, direcionava as ações
educacionais dos padres jesuítas em suas atividades educacionais. (p. 1).
Entre 1942 e 1946 a atuação do orientador
envolvia critérios duvidosos:
As Leis Orgânicas do Ensino referentes ao
período de 1942 a 1946 fazem alusão à Orientação Educacional. Nesta época, não
havia cursos especiais de orientação educacional, o que levou ao preenchimento
dos cargos pelos chamados "técnicos de educação", muitas vezes
selecionados por critérios duvidosos. (PARCOAL; HONORATO;
ALBUQUERQUE, 2008, p. 1).
Em
1958 por sua vez, conforme contextualiza Parcoal, Honorato e Albuquerque (2008,
p. 1) o MEC (Ministério da Educação e Cultura):
[...] o MEC regulamentou provisoriamente o
exercício da função e o registro de Orientador Educacional, pela Portaria n.
105, de março de 1958, tendo ela permanecido provisória até 1961, quando a LDB
4.024 veio regulamentar a formação do Orientador Educacional. (PARCOAL;
HONORATO; ALBUQUERQUE, 2008, p. 1).
No
período jesuítico, a ideia de supervisão estava relacionada a funções a serem
exercidas na escola, o modelo pedagógico era “centrado no enciclopedismo e na
doutrina cristã, durou no Brasil por mais de duzentos anos e foi extinto em
1759 com as Reformas do Marquês de Pombal”. (SEVERINO, 2018, p. 1).
Quando
os jesuítas foram expulsos do país, a ideia de supervisão passou por algumas
mudanças:
.
(…) a ideia de supervisão englobava os aspectos
políticos administrativos (inspeção e direção) em nível de sistema concentrados
na figura do diretor geral, e os aspectos de direção, coordenação e orientação
do ensino, em nível local, a cargo dos comissários ou diretores dos estudos, os
quais operavam por comissão do diretor geral dos estudos. (SAVIANE, 2006, p.
22).
Na década de 30, mais precisamente no ano de
1931 ocorreu a formação dos primeiros supervisores do país, sobre essa formação
dos supervisores no Brasil, Lagar et al (2013, p. 45) afirma que:
A supervisão no Brasil surgiu a partir da
Reforma Francisco Campos, com o Decreto 18.890 de 1931. Ainda no século XIX,
com o PA-AEE (Programa Americano-Brasileiro de Assistência ao Ensino
Fundamental) foram formados os primeiros supervisores, com vista na sua atuação
no ensino primário, conhecido por “elementar”. A finalidade desta atuação,
segundo o que se pregava, era a modernização do ensino e o preparo do professor
leigo. A formação ofertada aos supervisores pioneiros dava ênfase aos métodos e
técnicas de ensino, “sendo a supervisão a ação necessária ao controle do
trabalho docente”.
Assim
sendo, graças ao PA-AEE os primeiros supervisores formados tiveram sua atuação
ligada ao ensino primário, nessa época o supervisor era um profissional moderno
que tinha mais preparo que o professor e sua função era preparar o professor,
caracterizado pelo programa, como sendo leigo.
De
acordo com Medeiros (apud Lagar et al., 2013, p. 45) a supervisão escolar
passou a envolver “[...] os pressupostos e a linguagem das teorias de
administração de empresas. [...] como um serviço técnico independente de
qualquer opção política e ideológica, ou seja, um serviço neutro”.
A
atuação da supervisão educacional foi mencionada pela primeira vez em 1961 na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 4024/61) prevendo
“setores especializados para coordenar as atividades pedagógicas nas escolas
como forma de buscar a execução das políticas educacionais desejadas pelos
Sistemas de Ensino”. (ROLLA, 2006, p. 19).
Conforme
corrobora Grinspun (2003) no ano de 1970 a equipe pedagógica e seu compromisso
com a escola foi motivo de importantes reflexões, onde tentaram “[...] resgatar
a importância da escolaridade para as estratégias de vida das camadas
populares, chamando a atenção para a estrutura interna da escola como um dado
significativo para o desempenho dos alunos”. (p. 20).
Em
1971, a Lei Federal nº 5692, no capítulo V, artigo 33, previa a função do
supervisor educacional na escola que se referia à:
[...] formação de administradores, planejadores,
orientadores, inspetores, supervisores e demais especialistas em educação’. A
supervisão passa a introduzir modelos e técnicas pedagógicas atualizadas (para
a época); o supervisor, contudo, não perde o vínculo com o poder administrativo
das escolas. Agora o seu papel é o de assegurar o sucesso no exercício das
atividades docentes por parte de seus colegas, professores, regentes de classe.
(MEDINA, 1995, p. 40).
No
final da década de 80 alguns profissionais insatisfeitos iniciaram um movimento
que incitou discussões importantes sobre a educação:
[...] Alguns profissionais, insatisfeitos com a
educação disseminada nas escolas brasileiras, passam a refletir, discutir e
buscar alternativas para uma nova proposta sobre a função social da escola, o
papel do educador e os resultados que estas práticas pedagógicas trazem para os
educandos. A realidade provocada pela distância que a escola impôs entre a vida
real dos educandos e o objetivo da educação, passa a desagradar, a desacomodar,
a incomodar, a promover a problematização e a reflexão. (ROLLA, 2006, p. 19).
Percebe-se
que os avanços envolvendo a área da Supervisão Educacional no Brasil ocorreram
de forma lenta, mas devem ser considerados, pois cada marco histórico foi
responsável pela caracterização de como a atuação do supervisor se configura na
atualidade.
3 A IMPORTÂNCIA
DA SUPERVISÃO EDUCACIONAL PARA A ESCOLA
Cada
profissional que atua no sistema de ensino tem sua importância, papel e
contribuições à escola, por isso não é possível apontar apenas uma ou outra
área de atuação como indispensáveis, mas valorizar a equipe pedagógica da
escola, por exemplo, o gestor escolar é quem media a organização da escolar, o
professor media a aprendizagem do aluno, todavia, embora ambos sejam relevantes
para o sistema de ensino, ambos são diferentes, atuam de forma distinta, um do
outro, o mesmo acontece com o supervisor.
O supervisor escolar e o orientador educacional
diferenciam-se do professor e do diretor. O diretor ou gestor administra a
escola como um todo; o professor cuida da especificidade de sua área do
conhecimento; o supervisor escolar fornece condições para que o docente realize
a sua função da maneira mais satisfatória possível e o orientador educacional
cuida da formação de seu aluno, para a escola e para a vida. (SIMÕES, 2018, p.
2).
Portanto,
o supervisor Educacional é muito importante para a escola, uma vez que sua
atuação facilita o trabalho da equipe, como o professor, orientador, gestor,
isso significa dizer, que o supervisor soma junto a equipe pedagógica da escola
e por isso, a escola que tem esse profissional integrando a equipe possui
grandes possibilidades para desenvolver todas as suas potencialidades.
A
atuação da supervisão é muito importante dentro do espaço escolar, na tomada de
decisões e esse profissional, pode atuar articulando as ações da escola,
através do Projeto Político Pedagógico (PPP):
Poderá contribuir decisivamente para o
reconhecimento de seu papel de articulador do projeto pedagógico de uma
coletividade, ou seja, O Supervisor trabalhando em conjunto com todos da
comunidade escolar refletindo, analisando, tendo uma visão crítica tanto da
comunidade escolar, como da sociedade, buscando a elaboração de uma nova visão
de mundo, sendo solidário, reconhecendo o indivíduo com a síntese de múltiplas
determinações ajudando a construir a vontade coletiva que transforma a
necessidade em liberdade, com certeza teremos um ensino de boa qualidade. (MACHADO, 2007, p. 42).
Assim
sendo, o supervisor pode atuar como um colaborar da escola, auxiliando na
construção das ações da equipe pedagógica, de suas vontades, planos e metas a
serem alcançadas.
O supervisor escolar e o orientador educacional
são sujeitos de uma ação, dentro de um espaço em transformação e transformador
– a escola. Precisam ser competentes em muitos aspectos, como: técnico,
político, administrativo e pedagógico. (SIMÕES, 2018, p. 2).
É
parte do trabalho do supervisor a “[...] organização em comum – das atividades
didáticas e curriculares e a promoção e o estímulo de oportunidades coletivas
de estudo” (RANGEL, 2001, p. 57).
O
supervisor tem uma importância muito maior que apenas controlar o trabalho do
professor, pois atua como problematizador da prática docente, indicando
melhorias e avanços nas ações do docente na sala de aula e na escola. O
supervisor ajuda o professor a desenvolver melhor, de evoluir e crescer como
profissional.
O supervisor abdica de exercer poder e controle
sobre o trabalho do professor e assume uma posição de problematizador do
desempenho docente, isto é, assume com o professor uma atitude de indagar,
comparar, responder, opinar, duvidar, questionar, apreciar e desnudar situações
de ensino, em geral, e, em especial, as da classe regida pelo professor.
(MEDINA, 2002, p. 46).
É
possível afirmar, que uma das maiores contribuições da supervisão educacional e
o que a torna indispensável para a escola e para atuação junto ao trabalho do
professor, são suas contribuições ao planejamento escolar.
Quando
o planejamento é feito de forma coletiva e sob a supervisão desse profissional
é possível um melhor aproveitamento das ações na sala de aula e de melhores
resultados.
Outro fator que pode ser apontado nesse contexto
é a falta de planejamento da escola num todo. A falta de um projeto político
pedagógico organizado, claro, significativo, que considere o pedagógico e o
político da escola, elaborado de forma democrática, considerando todos os
envolvidos no processo ensino e aprendizagem, principalmente o aluno, sujeito
cultural, que vive em uma sociedade a qual evolui em num piscar de olhos. DOMINGOS; SOARES; FRAINER, 2018, p. 5).
O
supervisor é muito importante para a escola, pois é o profissional capacitado
para elaborar planos de ação, projetos, a documentação da escola, planejamento
de atividades na escola, na sala de aula, nas avaliações, ou seja, é
responsável pela organização da área da pedagógica da escola.
Cabe ao supervisor, elaborar o plano do setor de
supervisão, a documentação do setor, cronograma de atividades para a escola, as
pautas das reuniões, controlar o cumprimento da carga horária dos professores,
e as aulas dadas e previstas na grade curricular, realizar levantamentos
estatísticos de rendimento dos alunos, organizar o mural da escola, controlar o
preenchimento do diário escolar dos professores, providenciar substituição dos professores
nos casos de absenteísmo, confeccionar material didático para os professores e
entre outras [...]. (MEDINA, 1997, p. 19).
Portanto, a
supervisão de uma escola é responsável por fazer fluir o trabalho pedagógico da
escola, e tem a capacidade de trazer mais qualidade ao ensino e aprendizagem,
mais organização da escola, mais parceria entre o professor, o aluno, a família
do aluno, dentre outras contribuições.
4 CONCLUSÃO
Cada
progresso da área da Supervisão Educacional no Brasil, deve ser considerado,
pois as mudanças na área da supervisão refletiram no modelo de atuação em vigor
nas escolas públicas, hoje. Nesse caso, o modelo de supervisão se desenvolveu
de acordo com a sociedade, seguindo a evolução política, econômica e social.
A
supervisão Educacional é muito importante para a organização do trabalho
pedagógico, pois durante atuação junto a gestão e demais membros da equipe,
pode atuar como um assessor das questões pedagógicas da escola.
A
Supervisão Educacional é indispensável no espaço escolar, pois esse
profissional atua como parceiro do professor, somando junto ao docente com
ideias, na elaboração do planejamento, como mediador da relação professor-aluno
e ainda como um apoio para a família do educando.
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